Mistura entre documentário fictício e sci-fi de viagem no tempo, longa estreia em 04 de abril
por Alexandre Baptista
Bio, novo filme de Carlos Gerbase, é uma ficção, mas utiliza a estrutura de um documentário para contar a vida de um homem surpreendente – um cientista que viveu mais de 110 anos.
Depoimentos de diversas pessoas que conviveram com ele como, familiares, professores, amantes, amigos e colegas, acompanhados de breves cenas que ilustram partes marcantes de sua trajetória compõem um pouco da trama que gira em torno desse cientista que nunca aparece no longa. Em uma narrativa fragmentada, subjetiva e coletiva, o espectador é convidado a imaginar e reconstruir uma história de vida singular.
O elenco, que reúne 39 atores e atrizes, conta com Tainá Müller, Marco Ricca, Werner Schünemann, Rosanne Mulholland, Maitê Proença e Sheron Menezzes. Bio recebeu os prêmios de Melhor Filme pelo Júri Popular, Prêmio Especial do Júri pela Direção de Atores e de Melhor Desenho de Som no Festival de Gramado. Também participou do Festival do Rio, da Mostra São Paulo e do Festival de Punta del Este. Produzido pela Prana Filmes, o longa estreia em 4 de abril, com distribuição da Bretz Filmes.
BIO
Sinopse: O que aconteceria se um documentarista pudesse viajar no tempo e captar depoimentos sobre a vida de alguém ainda no calor dos acontecimentos, e não com aquele teor nostálgico de quem se recorda de fatos enterrados há muitos anos no passado? Bio responde a essa pergunta, propondo ao espectador uma narrativa fragmentada, mas muito emocional, sobre a longa e atribulada existência de um biólogo, que atravessa a segunda metade do século 20 e mergulha no século 21 com uma sede imensa de conhecimento sobre a vida em nosso planeta. Ou até fora dele.

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